O influenciador digital conhecido como Gato Louco utilizou suas redes sociais neste fim de semana para relatar que foi exonerado de seu cargo como motorista na Prefeitura de Cuiabá. Em uma série de stories, ele vinculou a demissão à publicação de conteúdo ao lado do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e de um senador não identificado, alegando motivação política na decisão.
Em seus depoimentos, o influenciador – que recebia remuneração total de aproximadamente R$ 4 mil mensais – detalhou ter sido alvo de críticas de apoiadores do governo municipal, incluindo mensagens que o acusavam de "traição" política. Ele defendeu sua conduta ao afirmar: "Sou figura pública, cumprimento todos com educação e respeito, independentemente de posicionamento político".
Versão da Administração Municipal
Em resposta formal, a assessoria do prefeito Abílio Brunini emitiu nota destacando que a gestão municipal "preza pela responsabilidade nos cargos públicos e não compactua com atitudes que possam gerar desgaste político à administração". O comunicado oficial reforçou que "todos os servidores devem compreender a importância da lealdade e postura institucional", sem comentar especificamente sobre o caso.
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Repercussão
O caso tem gerado debates nas redes sociais, com usuários se posicionando tanto a favor quanto contra as alegações de perseguição política.
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